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Resultados do concurso Summer 2016 Study of the U.S. Institutes for Secondary School Educators | Bolsas | Bolsas para Portugueses | Programas especiais | Summer 2016 Study of the U.S. Institutes for Secondary School Educators | Fulbright Portugal
quinta-feira, 2 de junho de 2016
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Alguns dedicam-se obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoaS
Transcrições do artigo do médico psiquiatra Pedro Afonso, publicado no Público
Recentemente, ficámos a saber, através do primeiro
estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país
da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população.
No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma
doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma
destas perturbações durante a vida.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejada de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque, nos últimos quinze anos, o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família. Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e a casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejada de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da Segurança Social.
Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público.
Fito com assombro e complacência os olhos de revolta
daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais
sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da
miséria.
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.
Pedro Afonso
Médico psiquiatra
Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.
E hesito em prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante destes rostos que me visitam diariamente.
Pedro Afonso
Médico psiquiatra
quinta-feira, 24 de março de 2011
eu, você, todos pela EducaçãO
Gostaria de partilhar convosco o desafio proposto por mais este video:
quinta-feira, 17 de março de 2011
Tecnologia ou metodologiA ?
Iniciei sábado passado uma formação denominada A utilização das TIC nos processos de ensino e aprendizagem. Da apresentação destaco este video por nós observado e, comentado...
domingo, 19 de setembro de 2010
Conselhos de um filho a todos os pais do mundO
1. Não me dês tudo aquilo que eu peço.
Às vezes só o faço para ver até quanto tu me podes dar.
2. Não me grites.
Respeito-te menos quando o fazes e também me ensinas a gritar e eu não quero fazê-lo.
3. Não me dês ordens.
Se em vez de ordens, às vezes pedires as coisas, eu fá-lo-ei mais rápido e com mais prazer.
4. Cumpre as tuas promessas boas ou más.
Se me prometeres uma prenda dá-ma e se merecer um castigo, dá-mo também.
5. Não me compares com ninguém, especialmente com o meu irmão ou irmã.
Se tu me fazes sentir melhor que o resto, alguém vai sofrer e se me fazes sentir pior que os outros serei eu quem sofre.
6. Não mudes tantas vezes de opinião acerca daquilo que eu devo fazer.
Decide e mantêm essa decisão.
7. Deixa-me valer por mim próprio.
Se tu fazes tudo por mim eu nunca poderei aprender.
8. Não digas mentiras, nem me peças que eu o faça por ti.
Fazes-me sentir mal e perder a fé naquilo que tu me dizes.
9. Quando eu faço algo de errado, não exijas que te diga porque o fiz.
Ajuda-me a compreender.
10. Quando te enganas nalguma coisa, admite-o e crescerá o respeito que eu tenho por ti.
Ensinas-me simultaneamente a aceitar os meus erros também.
11. Trata-me com a mesma afabilidade e cordialidade com que tratas os teus amigos .
O facto de nós sermos família não significa que não possamos ser amigos também.
12. Não me digas para fazer uma coisa quando tu não a fazes.
Eu aprendo aquilo que tu fazes embora não o digas, mas nunca farei o que tu dizes e que não fazes.
13. Quando te conto os meus problemas, não digas "Não tenho tempo para parvoices" ou "isso não tem importância“.
Trata de me compreender e de me ajudar.
14. Finalmente ama-me e diz-mo.
Eu gosto de te ouvir dizer, embora não julgues necessário dizer-mo.
Às vezes só o faço para ver até quanto tu me podes dar.
2. Não me grites.
Respeito-te menos quando o fazes e também me ensinas a gritar e eu não quero fazê-lo.
3. Não me dês ordens.
Se em vez de ordens, às vezes pedires as coisas, eu fá-lo-ei mais rápido e com mais prazer.
4. Cumpre as tuas promessas boas ou más.
Se me prometeres uma prenda dá-ma e se merecer um castigo, dá-mo também.
5. Não me compares com ninguém, especialmente com o meu irmão ou irmã.
Se tu me fazes sentir melhor que o resto, alguém vai sofrer e se me fazes sentir pior que os outros serei eu quem sofre.
6. Não mudes tantas vezes de opinião acerca daquilo que eu devo fazer.
Decide e mantêm essa decisão.
7. Deixa-me valer por mim próprio.
Se tu fazes tudo por mim eu nunca poderei aprender.
8. Não digas mentiras, nem me peças que eu o faça por ti.
Fazes-me sentir mal e perder a fé naquilo que tu me dizes.
9. Quando eu faço algo de errado, não exijas que te diga porque o fiz.
Ajuda-me a compreender.
10. Quando te enganas nalguma coisa, admite-o e crescerá o respeito que eu tenho por ti.
Ensinas-me simultaneamente a aceitar os meus erros também.
11. Trata-me com a mesma afabilidade e cordialidade com que tratas os teus amigos .
O facto de nós sermos família não significa que não possamos ser amigos também.
12. Não me digas para fazer uma coisa quando tu não a fazes.
Eu aprendo aquilo que tu fazes embora não o digas, mas nunca farei o que tu dizes e que não fazes.
13. Quando te conto os meus problemas, não digas "Não tenho tempo para parvoices" ou "isso não tem importância“.
Trata de me compreender e de me ajudar.
14. Finalmente ama-me e diz-mo.
Eu gosto de te ouvir dizer, embora não julgues necessário dizer-mo.
(Forum para a liberdade de educação - www.liberdade-educacao.org)
por Associação Pressley Ridge Portugal
domingo, 4 de julho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
domingo, 21 de março de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
A indisciplina nas escolaS
Especialistas em educação reunidos na cidade espanhola de Valência defenderam que o aumento da violência escolar deve-se, em parte, a uma crise de autoridade familiar, pelo facto de os pais renunciarem a impor disciplina aos filhos, remetendo essa responsabilidade para os professores.
Os participantes no encontro 'Família e Escola: um espaço de convivência', dedicado a analisar a importância da família como agente educativo, consideram que é necessário evitar que todo o peso da autoridade sobre os menores recaia nas escolas.
'As crianças não encontram em casa a figura de autoridade', que é um elemento fundamental para o seu crescimento, disse o filósofo Fernando Savater.
'As famílias não são o que eram antes e hoje o único meio com que muitas crianças contactam é a televisão, que está sempre em casa', sublinhou.
Para Savater, os pais continuam 'a não querer assumir qualquer autoridade', preferindo que o pouco tempo que passam com os filhos 'seja alegre' e sem conflitos e empurrando o papel de disciplinador quase exclusivamente para os professores.
No entanto, e quando os professores tentam exercer esse papel disciplinador, 'são os próprios pais e mães que não exerceram essa autoridade sobre os filhos que tentam exercê-la sobre os professores, confrontando-os', acusa.
'O abandono da sua responsabilidade retira aos pais a possibilidade de protestar e exigir depois. Quem não começa por tentar defender a harmonia no seu ambiente, não tem razão para depois se ir queixar', sublinha.
Há professores que são 'vítimas nas mãos dos alunos'.
Savater acusa igualmente as famílias de pensarem que 'ao pagar uma escola' deixa de ser necessário impor responsabilidade, alertando para a situação de muitos professores que estão 'psicologicamente esgotados' e que se transformam 'em autênticas vítimas nas mãos dos alunos'.
A liberdade, afirma, 'exige uma componente de disciplina' que obriga a que os docentes não estejam desamparados e sem apoio, nomeadamente das famílias e da sociedade.
'A boa educação é cara, mas a má educação é muito mais cara', afirma, recomendando aos pais que transmitam aos seus filhos a importância da escola e a importância que é receber uma educação, 'uma oportunidade e um privilégio'.
'Em algum momento das suas vidas, as crianças vão confrontar-se com a disciplina', frisa Fernando Savater.
Em conversa com jornalistas, o filósofo explicou que é essencial perceber que as crianças não são hoje mais violentas ou mais indisciplinadas do que antes; o problema é que 'têm menos respeito pela autoridade dos mais velhos'.
'Deixaram de ver os adultos como fontes de experiência e de ensinamento para os passarem a ver como uma fonte de incómodo. Isso leva-os à rebeldia', afirmou.
Daí que, mais do que reformas dos códigos legislativos ou das normas em vigor, é essencial envolver toda a sociedade, admitindo Savater que 'mais vale dar uma palmada, no momento certo' do que permitir as situações que depois se criam.
Como alternativa à palmada, o filósofo recomenda a supressão de privilégios e o alargamento dos deveres.
Autor não identificado
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Quando passei do ensino prático das Ciências ao de Filosofia, não me senti totalmente feliz e procurei a razão desta insatisfação. Um dia, em Dijon, um estudante evocou "o meu universo pasteurizado". Foi uma revelação: um homem não pode ser feliz num universo pasteurizado, foi-me preciso agitar os micróbios para que a vida voltasse. Era preciso reintegrar a imaginação e descobrir a poesia.
Actas do 1º colóquio de Filosofia de Língua Francesa
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
DeficiênciaS
Deficiente é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
Cego é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
Surdo é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
Mudo é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
Paralítico é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
A amizade é um amor que nunca morre.
(Mário Quintana)
foto de Mário Quintana
domingo, 8 de novembro de 2009
A escolA
Nota: O texto que transcrevo é da autoria de um aluno do nono ano. O texto não está corrigido e é transcrito na íntegra.
A escola
Penso que a escola deveria ser usada de maneiras diferentes.
Os niveis escolares deveriam ser organizados de forma diferente, em vez de ser pela data de nascimento deveria ser pela maturidade do aluno.
As disciplinas obrigatórias apenas deveriam ensinar o essencial para a sobrevivência, e, as outras deveriam ser opcionais.
Não deveria haver controlo de faltas, cada vez que um aluno faltava deveria ser da sua responsabilidade.
Um professor nunca deveria tentar moldar os pensamentos dos alunos aceitando a sua opinião, claro mesmo assim no que toca a avaliações, corrigir o que estava errado.
Violência e discriminação não deveria haver dentro da escola, e, a escola deveria ser mais como uma familia, e, acolher os alunos com menos agressividade.
domingo, 1 de novembro de 2009
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Nada do que se aprende aqui em Oxford terá a menor utilidade no futuro. Agora, se vocês estudarem bastante e com inteligência, vão poder perceber quando alguém disser uma enormidade. E esse é, na minha opinião, o principal - se não o único - propósito da educação
Harold Macmillan, recordando o que ouviu a um professor.
foto: Harold Macmillan 1957
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
ProfessoR
O material escolar mais barato que existe na praça é o professor!
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.Tem automóvel, chora de "barriga cheia”.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um “Adesivo”.
Precisa faltar, é um “turista”.
Conversa com os outros professores, está “malhando” nos alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não se sabe impor.A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as hipóteses do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala correctamente, ninguém entende.
Fala a “língua” do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.Elogia, é debochado.
O aluno é retido, é perseguição.
O aluno é aprovado, deitou “água-benta”.
É! O professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele.
Jô Soares
(a propósito da nossa profissão)
recebido por email
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Ah, se pudessemos aprender a aprender a tempo!
Enrique Solari
Enrique Solari